sexta-feira, 25 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Infinito particular
Minhas lembranças não interessam a ninguém,
elas perdem o sentido quando saem de mim.
Tudo que eu vivi, senti, chorei, sorri...
Tudo isso e uma parte essencial de mim.
É como uma festa que só é divertida quando acontece em segredo,
com poucos convidados.
Elas não interessam a ninguém.
Ninguém se interessa por elas...
E não fazem sentido a mais ninguém.
São minhas. Só minhas.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Rápido!
Dessa vez é uma mudança mais brusca.
Mas Deus tá comigo!
Aninha, adorei ouvir sua voz!!
quarta-feira, 2 de março de 2011
Selos!!!
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Frisson
Meu coração pulou
Você chegou me deixou assim
Com os pés fora do chão
Pensei, que bom
Parece enfim, acordei
Pra renovar meu ser
Faltava mesmo chegar você
Assim sem me avisar
E acelerar
Um coração que já bate pouco
De tanto procurar por outro
Anda cansado
Mas quando você está do lado
Fica louco de satisfação
Solidão nunca mais
Um anjo lindo que apareceu
Com olhos de cristal
Enfeitiçou
Eu nunca vi nada igual
De repente você surgiu na minha frente
Luz cintilante
Estrela em forma de gente
Invasora do planeta, amor
Você me conquistou
Me olha, me toca
Me faz sentir
Que é hora, agora
Da gente ir.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Sapiência
E, mais uma vez, um texto do Jão.
http://coisasdejao.blogspot.com
Mais uma vez... Clarice!
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas.
Clarice Lispector
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
É amor!
E quando você lembra dessa pessoa nas horas mais variadas do seu dia? Acho que é amor.
Mas se ela te faz falta quando você tá assistindo um DVD ou vendo um programa legal na tv, deve ser amor!
Ou quando você sente sua falta no instante imediatamente posterior às despedidas. Certeza, é amor.
Se a ausência te dilacera por dentro a ponto de nada mais interessar, ou se você conta os minutos pra reencontrar essa pessoa. Pode crer, amigo. É amor!
Agora, se quando ela for embora, entre tantos aromas você distinguir o cheiro dela no sabão da sua roupa e inspirá-lo como se fosse água no deserto. Não adianta fugir. É amor!
Selos
Primeiro eu devo pedir desculpas ao Jão por que eu recebi esses selos há um mês atrás e ainda não os tinha postado aqui.
Desculpa, Jão.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Quando fui chuva
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer, acomodei
Minha dança, os meu traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha e assim ser tua?
Quando já não procurava mais
Pude enfim nos olhos teus, vestidos d'água,
Me atirar tranquila daqui
Lavar os degraus, os sonhos, as calçadas...
E, assim, no teu corpo eu fui chuva
... jeito bom de se encontrar!
E, assim, no teu gosto eu fui chuva
... jeito bom de se deixar viver!
Nada do que fui me veste agora
Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra tua boca
E, mesmo que eu te me perca,
Nunca mais serei aquela que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela
Pro meu amor...