sexta-feira, 31 de julho de 2009

Tenho mó inveja de quem consegue postar todos os dias ou, pelo menos com mais frequência q eu.
Não é q falta oportunidade, nem assunto.
O problema é q as vezes falta motivação, sabe?
Às vezes eu até tenho um começo de texto bom na cabeça, mas com o passar dos dias td vai desaparecendo. Meu forte nunca foi escrever. Só ler!

Mudando de assunto.
Vamos falar da minha semana, que começou mto bem.
Segunda Díl foi me pegar no trabalho e me levou pra comer {Uiii} na casa de Flaumir.
Foi um jantar de comemoração. A moto dele chegou e, é linda!!!
Foi mto agradável, comida boa {tsc}, conversa boa. E ainda deu pra desfazer a má impressão q eu tinha da esposa dele.

Passemos para a quinta-feira:
Díl foi me buscar no trabalho de novo.
Ficou comigo até umas 00:50hs, depois foi pra casa.

Sexta-feira é o dia q se trabalha mais alegre. Mas demooorou pra passar.
Igual a semana toda né?
Aff... As últimas semanas se arrastaram.

Amanhã eu vejo meu bem de novo, depois do trabalho ele vem aqui e vamos pegar meu diploma.
Bom... Mas o q vai acontecer depois eu coloco aqui {se der}.

Aninha, vlw pela companhia, gata!
Vlw por tudo.

*Ouvindo: Still loving you_Scorpions {Meio fossa né? Acho melhor desligar o som e assistir Decamerão. Isso q é entretenimento de qualidade! hehe}

domingo, 26 de julho de 2009

E ainda perdi o Altas Horas...

Como faz pra apagar um dia de sua estória? Adoraria ter esse poder.
Adoraria pegar uma tesoura e recortar da minha vida essa última noite. Uma droga!
É horrível brigar com alguém q se ama né? Imagina então se essa briga é causada por algo mínimo, algo realmente mto pequeno. Porém nocivo o bastante pra crescer e provocar algo bem maior, tal qual um vírus q contamina todo o corpo.
A arte de se relacionar é, realmente algo mto difícil, pelo menos pra mim.
Como se briga com alguém q já sabe q tá errado? E qndo esse alguém já chega pedindo desculpas? Vc vai dizer o q? Tudo q a pessoa já sabe?
Ela sabe q tá errada, sabe o q fez... Vc vai dizer mais o q? Vc seria redundante.
Como redundância {Em sua maioria} é perda de tempo, acho q o melhor é não falar nada.
O problema é q ficar com todas as palavras destinadas à briga guardadas, pode fazer mal.
Por um tempo elas ficam quietinhas e adormecem, para despertar mais tarde, talvez com mais fúria. Isso pode ser perigoso!
Eu deveria ter tido uma noite feliz ou, pelo menos 'normal'.
Acho q era isso q eu merecia.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Ser amigo é:

Ser companheiro, compreensivo, carinhoso, verdadeiro
É ligar no aniversário ou em um dia qualquer
É se importar, é sentir falta
É estar perto, mesmo estando longe
É brigar quando preciso,é rir e chorar juntos
Compartilhar dores amores, temores
Ficar feliz com as vitórias
Entristecer com as derrotas
É principalmente lutar junto, ser amigo é mais que qualquer coisa,
Mais que qualquer romance
Ser amigo é ser parceiro
Ser amigo é ser simplesmente AMIGO.


Créditos à João Victor Fernandes
*Ouvindo: Eu amo mais você_Catedral

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A minha felicidade não é a sua!

No livro de Carlos Moraes, o ótimo “Agora Deus vai te pegar lá fora”, há um trecho em que uma mulher ouve a seguinte pergunta de um major:

- “Por que você não é feliz como todo mundo?”

A que ela responde mais ou menos assim:

“Como o senhor ousa dizer que não sou feliz? O que o senhor sabe do que eu digo para o meu marido depois do amor? E do que eu sinto quando ouço Vivaldi? E do que eu rio com meu filho? E por que mundos viajo quando leio Murilo Mendes? A sua felicidade, que eu respeito, não é a minha, major.”

E assim é. Temos a pretensão de decretar quem é feliz ou infeliz de acordo com nossa ótica particular, como se felicidade fosse algo que pudesse ser visualizado. Somos apresentados a alguém com olheiras profundas e imediatamente passamos a lamentar suas prováveis noites insones causadas por problemas tortuosos.

Ou alguém faz uma queixa infantil da esposa e rapidamente decretamos que é um fracassado no amor, que seu casamento deve ser um inferno, pobre sujeito. É nestas horas que junto a ponta dos cinco dedos da mão e sacudo-a no ar, feito uma italiana indignada:

- Mas que sabemos nós da vida dos outros?

Nossos momentos felizes se dão, quase todos, na intimidade, quando ninguém está nos vendo. O barulho da chave da porta, de madrugada, trazendo um adolescente de volta pra casa. O cálice de vinho oferecido por uma amiga com quem acabamos de fazer as pazes. Sentar-se no cinema, sozinho, para assistir ao filme tão esperado. Depois de anos com o coração em marcha lenta, rever um ex-amor e descobrir que ainda é capaz de sentir palpitações.

Os acordos secretos que temos com filhos, netos, amigos. A emoção provocada por uma frase de um livro. A felicidade de uma cura. E a infelicidade aceita como parte do jogo - ninguém é tão feliz quanto aquele que lida bem com suas precariedades.

O que sei eu sobre aquele que parece radiante e aquela outra que parece à beira do suicídio? Eles podem parecer o que for e eu seguirei sem saber de nada, sem saber de onde eles extraem prazer e dor, como administram seus azedumes e seus êxtases, e muito menos por quanto anda a cotação de felicidade em suas vidas. Costumamos julgar roupas, comportamento, caráter - juízes indefectíveis que somos da vida alheia - mas é um atrevimento nos outorgar o direito de reconhecer, apenas pelas aparências, quem sofre e quem está em paz.

A sua felicidade não é a minha, e a minha não é a de ninguém. Não se sabe nunca o que emociona intimamente uma pessoa, a que ela recorre para conquistar serenidade, em quais pensamentos se ampara quando quer descansar do mundo, o quanto de energia coloca no que faz, e no que ela é capaz de desfazer para manter-se sã.

Toda felicidade é construída por emoções secretas.
Podem até comentar sobre nós, mas nos capturar, só com a nossa permissão.


Martha Medeiros
Acho que o texto fala por si só, né?
*Ouvindo: Filtro solar_Pedro Bial